Liderança

Temos discutido, por diversas vezes, sobre a liderança em Portugal, não apenas em pequenas empresas, mas também em grandes multinacionais. A questão é sempre a mesma: por que será que, para gerir recursos, alguns líderes utilizam a coersão, o medo e outros factores negativos?

Num dos livros que li sobre o tema, esta questão é abordada de forma directa e aqui vai uma das tantas explicações fornecidas pela autora:

“For 300 years and so we have been taught that emotion interferes with good decision making, with objectivity. So, we have put in power those men and women who seem to be the most objective, the most coldly calculating, the least emotional - the Technocrats. The trouble is, we were wrong about our assumption: Science is now beginning to prove that, while it is true that emotion can impair judgment, its absence also impairs judgment. So, we have had people in power who are highly intellectual, analytically brilliant, and cerebral, but who have demonstrably bad judgment. No small wonder, then, that we have lost our way. Led by the judgmentally blind, we have stumbled.” (Pitcher, P., “The Drama of Leadership”).