
Como se não bastasse o stress, o cansaço, e o desejo de regresso à casa, constatamos, ao chegar ao aeroporto, que o avião da TAP estava atrasado 2 horas e meia. Só me restava por em prática um dos meus desportos favoritos: olhar para as pessoas à minha volta, ouvir as suas conversas e imaginar as suas vidas.
Já no avião, não consegui dormir devido a fobia às naves que resolvi ter depois de velha e de muito viajar...
Como se não bastasse, à chegada a Lisboa, apanhei um daqueles taxistas que eu sabia que existiam mas que para mim eram lenda. Fui insultada por não ser estrangeira, ameaçada e por um triz não fui perseguida...
Não foi fácil sobreviver...