quinta-feira, 19 de abril de 2007

Clock clock clock


Numa encruzilhada estou. É chegada a hora da verdade. Ou parte dela. Me dou por rendida. Perdida por cem, perdida por mil. Nestes momentos, demonstramos o que somos, pelo bem e pelo mal, mesmo que passemos uma vida a mostrar o contrário. A máscara há de cair. Entrego o meu último voto de confiança. Já gastei todos os outros... A calma que tenho demonstrado durante todo este processo, significa que hei de sempre lutar, mas não mato, não esfolo, nem cuspo.