domingo, 11 de fevereiro de 2007

Igualdade, Liberdade e Democracia

Os resultados do referendo apontam para uma abstenção elevadíssima, tal como em 1998, o que reforça a interpretação de que os portugueses encaram o aborto como uma situação de decisão pessoal e que deve, consequentemente, ser o parlamento a decidir.

É com imensa alegria que vejo os resultados deste referendo. Finalmente as mulheres irão deixar de ser penalizadas por tomarem uma decisão tão complicada e, mais importante, poderão todas recorrer a um serviço adequado, com orientação e informação. Acredito que este é o resultado condigno com um país que vive em democracia e liberdade.

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