sábado, 29 de dezembro de 2007
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
HUMANOS-MUDA DE VIDA
Quando exigência se transforma em intransigência...
Porque eu acredito que é possível trabalhar num ambiente agradável onde exista transparência, concorrência leal, onde o diálogo é a arma utilizada para resolução de qualquer conflito ou mal entendimento.
Porque aprendi, em melhor escola, que tudo pode ser diferente.
Porque as ameaças não me amedrontam apenas me desmotivam.
Porque não aceito injustiças.
Porque eu acredito em mim e não tenho medo.
Apresento a minha demissão.
domingo, 9 de dezembro de 2007
Colômbia
Quando, aos 16 anos, soube que iria viver na Colômbia, o meu mundo desabou. Eu nem sabia onde ficava a Colômbia e o pouco que sabia do país era péssimo.
Ninguém, absolutamente ninguém, quer sair do seu país aos 16 anos. E eu, que vivia em frente ao mar, e tinha muitos amigos no Rio… simplesmente era o abismo. Fiquei muito triste.
Fomos viver para um país onde eu não falava a língua, uma cidade onde não há mar, e com hábitos muito estranhos para mim. A mania de dançar agarrado, do aguardente como bebida, etc. Nada daquilo se enquadrava. E eu era muito tímida para entrar na onda.
Cheguei à Bogotá numa sexta-feira. Na segunda, começaram as aulas no colégio, onde se usava um uniforme que nem dava para acreditar, e onde só se falava espanhol. Para não falar do frio!!! Eu nem tinha um par de calças! E não sabia uma única palavra de espanhol.
Graças às pessoas que conheci, fui-me, aos poucos, enquadrando. Lembro que chegava ao hotel onde vivíamos e mandava cartas aos meus amigos do Rio, e chorava, chorava muito. Comecei a aceitar os convites paras as festas. Vivem na farra. Comecei a gostar. Tanto, que me apaixonei.
Fiquei fascinada pelo povo, pela seu história tanto, que até hoje, passados muitos anos, sou incapaz de me afastar dos seus problemas.
Amo os colombianos porque são encantadores, um povo com muita garra. Se pudesse escolher, diria que sou colombiana. Como o povo diz, “amo Colombia con toda mi alma”.
Tudo aquilo porque passamos, nos molda. Daí eu ser forte, como os amigos dizem. Eu não quis ser forte. Não foi opção. Foi a vida que me tornou assim: forte e sensível ao mesmo tempo. Dá para explicar?
Ninguém, absolutamente ninguém, quer sair do seu país aos 16 anos. E eu, que vivia em frente ao mar, e tinha muitos amigos no Rio… simplesmente era o abismo. Fiquei muito triste.
Fomos viver para um país onde eu não falava a língua, uma cidade onde não há mar, e com hábitos muito estranhos para mim. A mania de dançar agarrado, do aguardente como bebida, etc. Nada daquilo se enquadrava. E eu era muito tímida para entrar na onda.
Cheguei à Bogotá numa sexta-feira. Na segunda, começaram as aulas no colégio, onde se usava um uniforme que nem dava para acreditar, e onde só se falava espanhol. Para não falar do frio!!! Eu nem tinha um par de calças! E não sabia uma única palavra de espanhol.
Graças às pessoas que conheci, fui-me, aos poucos, enquadrando. Lembro que chegava ao hotel onde vivíamos e mandava cartas aos meus amigos do Rio, e chorava, chorava muito. Comecei a aceitar os convites paras as festas. Vivem na farra. Comecei a gostar. Tanto, que me apaixonei.
Fiquei fascinada pelo povo, pela seu história tanto, que até hoje, passados muitos anos, sou incapaz de me afastar dos seus problemas.
Amo os colombianos porque são encantadores, um povo com muita garra. Se pudesse escolher, diria que sou colombiana. Como o povo diz, “amo Colombia con toda mi alma”.
Tudo aquilo porque passamos, nos molda. Daí eu ser forte, como os amigos dizem. Eu não quis ser forte. Não foi opção. Foi a vida que me tornou assim: forte e sensível ao mesmo tempo. Dá para explicar?
sábado, 8 de dezembro de 2007
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
eis o Zé que fazia falta
sábado, 1 de dezembro de 2007
Vapor Barato
Esta é a tal! Talvez a mais marcante de todas...Minha grande, minha pequena obsessão...
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